O Todesca está na janela apreciando a paisagem...

O Todesca está na janela apreciando a paisagem...

Expresso do Oriente

Expresso do Oriente

Todos a bordo

Todos a bordo

Restauração e colorização de fotografias.

Restauração e colorização de fotografias.
Caros amigos sem véus e com véus. Com muito gozo divulgo os valiosos préstimos profissionais do meu estimado amigo Reinaldo Elias, que tornou-se um tarimbado especialista em restauração e colorização de fotografias. Pelo criterioso trabalho, que envolve pesquisa e arte os preços cobrados pela restauração e colorização são módicos. Para solicitarem os valiosos préstimos profissionais entrem em contato com o meu querido amigo através do endereço eletrônico: rjelias200@yahoo.com.br Meus outonais olhos estão em água ao lembrar do já distante ano de 1962, quando minha amada e saudosa mãe me levou a uma filial das Casas Pirani, que ficava na Avenida Celso Garcia, para que seu bebezinho nº 6 fosse eternizado nesta fotografia. Embarcamos num trem de subúrbio, um reluzente trem prateado, na Estação de Santo André e desembarcamos na Estação paulistana do Brás. Lembro como se fosse hoje que levei um beliscão da minha genitora, porque eu queria a todo custo embarcar num bonde para chegar as Casas Pirani. Como eram poucas quadras de distância fomos caminhando até o paraíso do consumo. Saudades das Casas Pirani... Ontem, contei ao meu dileto amigo Gilberto Calixto Rios da minha frustração de nunca ter embarcado num bonde paulistano, que para o meu profundo desencanto teve a última linha desativada no ano de 1968, quando estávamos no auge dos nefastos e malditos anos de chumbo. No ano que fui eternizado nesta fotografia fazia sucesso estrondoso na fascinante Arte das Imagens em Movimento a película "Rome Adventure", aqui intitulada "Candelabro Italiano": https://www.youtube.com/watch?v=yLqfxLPga2E que assisti no extinto Cine Carlos Gomes, na condição de vela zeloso das minhas amadas irmãs mais velhas, a Dirce Zaqueu, Jô Oliveira e Maria Inês. Também no ano de 1962 minha diletíssima e saudosa cantora Maysa (1936-1977) deixava sua legião de fãs enternecida com a canção: https://www.youtube.com/watch?v=BeJHOAbkJcg Mãe, sempre te amei, amo e amarei. Saudades... Saudades... Saudades... Caloroso abraço. Saudações emocionadas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo. PS - Apesar dos pesares acho que continuo um petiz sonhador e esperançoso de um novo dia aos moldes da inesquecível personagem Scarlett O' Hara... Max, traga meus sais centuplicado.

Miniconto

Miniconto
Depois que minha neta me eternizou nesta fotografia o telefone tocou. Ao atender a ligação fiquei aterrorizado ao reconhecer a voz de Hades...

Mimo da Monika

Mimo da Monika
O que nos espera na próxima estação?

A viagem continua

A viagem continua
O quie nos espera na próxima estação?

Lambisgoia da Agrado

Lambisgoia da Agrado
Caros confrades/passageiros sem véus e com véus. A lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, me surpreendeu porque não a vi trepar (nem preciso dizer que ela adora o outro significado deste verbo principalmente no presente do indicativo) no topo da locomotiva para se exibir e me ofuscar. Caloroso abraço. Saudações exibidas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços e com muita imaginação.

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br
Caros confrades passageiros. O pertinaz duende Himineu, que trabalha - com muito afinco para o Todesca - captou e eternizou o momento que a lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, estava reflexiva a apreciar a paisagem no vagão restaurante do Expresso do Oriente sob meu comando. Caloroso braço. Saudações reflexivas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.r

Fonte: arqtodesca.blogspot.com.r
Todos a bordo... A viagem continua...

Blogs todeschinianos

Blogs todeschinianos
Fonte: arqtodescadois.blogspot.com.br "Sonhei que o vagão joaopauloinquiridor.blogspot.com havia caído de uma ponte que ruíra... Mas, foi só um pesadelo..." Caros confrades/passageiros! Não me canso de divulgar os imperdíveis blogs do Todesca: arqtodesca.blogspot.com.br arqtodescadois.blogspot.com.br que são Oásis num deserto de alienação cibernética. É louvável a pertinácia deste notável, tarimbado e erudito ser vivente, que brinda seus felizardos leitores com ecléticas publicações que deixam patente sua vasta erudição e bem viver. Caloroso abraço. Saudações todeschinianas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

Continuo a espera de Godot...

Continuo a espera de Godot...
Saudações dionísicas.

Saudações leitoras.

Saudações leitoras.

Seguidores

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O mundo sem ninguém

Livro fascinante: "A Sombra do Vento"




Caros(as) confrades!
Minha estimada amiga, a jornalista Nivia Andres, indicou no ano retrasado este fascinante livro no seu imperdível blog:
http://niviaandres.blogspot.com/
brindando-nos com a resenha!!! As resenhas da valorosa Nivia Andres sempre me deixam sôfrego para ler os livros indicados e numa das minhas visitas à Livraria Cultura da Avenida Paulista, adquiri um exemplar do livro "A Sombra do Vento"!!!
Acabei de ler "A Sombra do Vento"!!!!! É inefável quando leio um livro e me apaixono pelo enredo e personagens e no final lágrimas deslizam pela minha face sem viço, porque tenho que me despedir dos personagens como, o Julián Carax, o Daniel, o Fermín, a Nuria Monford, a Penélope...
O que seria da minha insulsa existência sem os livros e as películas?!...

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Reflexões sobre a incredulidade



Caros(as) confrades!
O escritor João Batista Gregório enviou-me o artigo transcrito abaixo, que considerei pertinente publicá-lo neste vagão do Expresso do Oriente, porque apesar de ter nascido num família de católicos praticantes, na idade adulta tornei-me incrédulo... Já passei por situações constrangedoras por externar minha incredulidade... Atualmente sou muito cauteloso e somente externo meu ateismo quando percebo que meu interlocutor não ficará escandalizado e não tentará convencer-me a credulidade. Também não tenho como premissa tornar ninguém incrédulo... Sou um cidadão probo e muito distante de ser imoral. Sei que represento uma parcela bem diminuta da população mundial que se declara incrédula, mas exigo respeito a minha convicção em não explicar o inexplicável através dos mitos, que tem como escopo velar ao invés de desvelar.
É claro que faço folguedos ao imaginar, por exemplo, que quando deixar de existir irei para o Olimpo... No meu viés, se não for cremado ou um vítima de uma morte tão violenta que não deixará vestígios da minha existência, só restarão meus despojos mortais que ficarão depositados numa gaveta, provavelmente no mesmo jazigo onde jazem os restos mortais dos meus amados e saudosos pais...



"A Dura Vida dos Ateus em um Brasil cada vez mais evangélico

O taxista estava confuso. A passageira era ateia, mas parecia do bem. Era tranquila, doce e divertida. Mas ele fora doutrinado para acreditar que um ateu é uma espécie de Satanás. Como resolver esse impasse?
A dura vida dos ateus em um Brasil cada vez mais evangélico.
A parábola do taxista e a intolerância. Reflexão a partir de uma conversa no trânsito de São Paulo. A expansão da fé evangélica está mudando “o homem cordial”?


O diálogo aconteceu entre uma jornalista e um taxista na última sexta-feira. Ela entrou no táxi do ponto do Shopping Villa Lobos, em São Paulo, por volta das 19h30. Como estava escuro demais para ler o jornal, como ela sempre faz, puxou conversa com o motorista de tà ¡xi, como ela nunca faz. Falaram do trânsito (inevitável em São Paulo) que, naquela sexta-feira chuvosa e às vésperas de um feriadão, contra todos os prognósticos, estava bom. Depois, outro taxista emparelhou o carro na Pedroso de Moraes para pedir um “Bom Ar” emprestado ao colega, porque tinha carregado um passageiro “com cheiro de jaula”. Continuaram, e ela comentou que trabalharia no feriado. Ele perguntou o que ela fazia. “Sou jornalista”, ela disse. E ele: “Eu quero muito melhorar o meu português. Estudei, mas escrevo tudo errado”. Ele era jovem, menos de 30 anos. “O melhor jeito de melhorar o português é lendo”, ela sugeriu. “Eu estou lendo mais agora, já li quatro livros neste ano. Para quem não lia nada...”, ele contou. “O importante é ler o que você gosta”, ela estimulou. “O que eu quero agora é ler a Bíblia”. Foi n este ponto que o diálogo conquistou o direito a seguir com travessões.
- Você é evangélico? – ela perguntou.
- Sou! – ele respondeu, animado.
- De que igreja?
- Tenho ido na Novidade de Vida. Mas já fui na Bola de Neve.
- Da Novidade de Vida eu nunca tinha ouvido falar, mas já li matérias sobre a Bola de Neve. É bacana a Novidade de Vida?
- Tou gostando muito. A Bola de Neve também é bem legal. De vez em quando eu vou lá.
- Legal.
- De que religião você é?
- Eu não tenho religião. Sou ateia.
- Deus me livre! Vai lá na Bola de Neve.
- Não, eu não sou religiosa. Sou ateia.
- Deus me livre!
- Engraçado isso. Eu respeito a sua escolha, mas você não respeita a minha.
- (riso nervoso).
- Eu sou uma pessoa decente, honesta, trato as pessoas com respeito, trabalho duro e tent o fazer a minha parte para o mundo ser um lugar melhor. Por que eu seria pior por não ter uma fé?
- Por que as boas ações não salvam.
- Não?
- Só Jesus salva. S e você não aceitar Jesus, não será salva.
- Mas eu não quero ser salva.
- Deus me livre!
- Eu não acredito em salvação. Acredito em viver cada dia da melhor fo rma possível.
- Acho que você é espírita.
- Não, já disse a você. Sou ateia.
- É que Jesus não te pegou ainda. Mas ele vai pegar.
- Olha, sinceramente, acho difícil que Jesus vá me pegar. Mas sabe o que eu acho curioso? Que eu não queira tirar a sua fé, mas você queira tirar a minha não fé. Eu não acho que você seja pior do que eu por ser evangélico, mas você parece achar que é melhor do que eu porque é evangélico. Não era Jesus que pregava a tolerância?
- É, talvez seja melhor a gente mudar de assunto...
O taxista estava confuso. A passageira era ateia, mas parecia do bem. Era tranquila, doce e divertida. Mas ele fora doutrinado para acreditar que u m ateu é uma espécie de Satanás. Como resolver esse impasse? (Talvez ele tenha lembrado, naquele momento, que o pastor avisara que o diabo assumia formas muito sedutoras para roubar a alma dos crentes. Mas, como não dá para ler pensamentos, só é possível afirmar que o taxista parecia viver um embate interno: ele não conseguia se convencer de que a mulher que agora falava sobre o cartão do banco que tinha perdido era a personificação do mal.)
Chegaram ao destino depois de mais algumas conversas corriqueiras. Ao se despedir, ela agradeceu a corrida e desejou a ele um bom fim de semana e uma boa noite. Ele retribuiu. E então, não conseguiu conter-se:
- Veja se aparece lá na igreja! – gritou, quando ela abria a porta.
- Veja se vira ateu! – ela retribuiu, bem humorada, antes de fechá-la.
Ainda deu tempo de ouvir uma risada nervosa.
Já com os evangélicos neopentecostais, caso das inúmeras igrejas que se multipli cam com nomes cada vez mais imaginativos pelas esquinas das grandes e das pequenas cidades, pelos sertões e pela floresta amazônica, o caso é diferente. E não faço aqui nenhum juízo de valor sobre a fé católica ou a dos neopentecostais. Cada um tem o direito de professar a fé que quiser – assim como a sua não fé. Meu interesse é tentar compreender como essa porção cada vez mais numerosa do país está mudando o modo de ver o mundo e o modo de se relacionar com a cultura. Está mudando a forma de ser brasileiro.A parábola do taxista me faz pensar em como a vida dos ateus poderá ser dura num Brasil cada vez mais evangélico – ou cada vez mais neopentecostal, já que é esta a característica das igrejas evangélicas que mais c rescem. O catolicismo – no mundo contemporâneo, bem sublinhado – mantém uma relação de tolerância com o ateísmo. Por várias razões. Entre elas, a de que é possível ser católico – e não praticante. O fato de você não frequentar a igreja nem pagar o dízimo não chama maior atenção no Brasil católico nem condena ninguém ao inferno. Outra razão importante é que o catolicismo está disseminado na cultura, entrelaçado a uma forma de ver o mundo que influencia inclusive os ateus. Ser ateu num país de maioria católica nunca ameaçou a convivência entre os vizinhos. Ou entre taxistas e passageiros.
Por que os ateus são uma ameaça às novas denominações evangélicas? Porque as neopentecostais – e não falo aqui nenhuma novidade – são constituídas no modo capitalista. Regidas, portanto, pelas leis de mercado. Por isso, nessas novas igrejas, não há como ser um evangélico não praticante. É possível, como o taxista exemplifica muito bem, pular de uma para outra, como um consumidor diante de vitrines que tentam seduzi-lo a entrar na loja pelo brilho de suas ofertas. Essa dificuldade de “fidelizar um fiel”, ao gerir a igreja como um modelo de negócio, obriga as neopentecostais a uma disputa de mercado cada vez mais agressiva e também a buscar fatias ainda inexploradas. É preciso que os fiéis estejam dentro das igrejas – e elas estão sempre de portas abertas – para consumir um dos muitos produtos milagrosos ou para serem consumidos por doações em dinheiro ou em espécie. O templo é um shopping da fà ©, com as vantagens e as desvantagens que isso implica.
É também por essa razão que a Igreja Católica, que em períodos de sua longa história atraiu fiéis com ossos de santos e passes para o céu, vive hoje o dilema de ser ameaçada pela vulgaridade das relações capitalistas numa fé de mercado. Dilema que procura resolver de uma maneira bastante inteligente, ao manter a salvo a tradição que tem lhe garantido poder e influência há dois mil anos, mas ao mesmo tempo estimular sua versão de mercado, encarnada pelos carismáticos. Como uma espécie de vanguarda, que contém o avanço das tropas “inimiga s” lá na frente sem comprometer a integridade do exército que se mantém mais atrás, padres pop star como Marcelo Rossi e movimentos como a Canção Nova têm sido estratégicos para reduzir a sangria de fiéis para as neopentecostais. Não fosse esse tipo de abordagem mais agressiva e possivelmente já existiria uma porção ainda maior de evangélicos no país.
Tudo indica que a parábola do taxista se tornará cada vez mais frequente nas ruas do Brasil – em novas e ferozes versões. Afinal, não há nada mais ameaçador para o mercado do que quem está fora do mercado por convicção. E quem está fora do mercado da fé? Os ateus. É possível convencer um católico, um espírita ou um umbandista a mudar de religião. Mas é bem mais difícil – quando não impossível – converter um ateu. Para quem não acredita na existência de Deus, qualquer produto religioso, seja ele material, como um travesseiro que cura doenças, ou subjetivo, como o conforto da vida eterna, não tem qualquer apelo. Seria como vender gelo para um esquimó.
Tenho muitos amigos ateus. E eles me contam que têm evitado se apresentar dessa maneira porque a reação é cada vez mais hostil. Por enquanto, a reação é como a do taxista: “Deus me livre!”. Mas percebem que o cerco se aperta e, a qualquer momento, temem que alguém possa empunhar um punhado de dentes de alho diante deles ou iniciar um exorcismo ali mesmo, no sinal fechado ou na padaria da esquina. Acuados, têm preferido declarar-se “agnósticos”. Com sorte, parte dos crentes pode ficar em dúvida e pensar que é alguma igreja nova.
Já conhecia a “Bola de Neve” (ou “Bola de Neve Church, para os íntimos”, como diz o seu site), mas nunca tinha ouvido falar da “Novidade de Vida”. Busquei o site da igreja na internet. Na página de abertura, me deparei com uma preleção intitulada: “O perigo da tolerância”. O texto fala sobre as famílias, af irma que Deus não é tolerante e incita os fiéis a não tolerar o que não venha de Deus. Tolerar “coisas erradas” é o mesmo que “criar demônios de estimação”. Entre as muitas frases exemplares, uma se destaca: “Hoje em dia, o mal da sociedade tem sido a Tolerância (em negrito e em maiúscula)”. Deus me livre!, um ateu talvez tenha vontade de dizer. Mas nem esse conforto lhe resta.
Ainda que o crescimento evangélico no Brasil venha sendo investigado tanto pela academia como pelo jornalismo, é pouco para a profundidade das mudanças que tem trazido à vida cotidiana do país. As transformações no modo de ser brasileiro talvez sejam maiores do que possa parecer à primeira vista. Talvez estejam alterando o “homem cordial” – não no sentido estrito conferido por Sérgio Buarque de Holanda, mas no sentido atribuído pelo senso comum.
Me arriscaria a dizer que a liberdade de credo – e, portanto, também de não credo – determ inada pela Constituição está sendo solapada na prática do dia a dia. Não deixa de ser curioso que, no século XXI, ser ateu volte a ter um conteúdo revolucionário. Mas, depois que Sarah Sheeva, uma das filhas de Pepeu Gomes e Baby do Brasil, passou a pastorear mulheres virgens – ou com vontade de voltar a ser – em busca de príncipes encantados, na “Igreja Celular Internacional”, nada mais me surpreende.
Se Deus existe, que nos livre de sermos obrigados a acreditar nele."

Fonte: Artigo da jornalista Eliane Brum, publicado na Revista Época.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Catacumbas de Paris

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domingo, 27 de novembro de 2011

Estadia na cidade termal de Ibirá-SP










Caros(as) confrades!
Tive uma estadia agradabilíssima na Colônia de Férias da Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo - AFPESP, na acolhedora e tranquila cidade de Ibirá-SP!!! As Termas possibilitaram dias relaxantes e revigorantes!!! Infelizmente as dores na coluna cervical continuam a me afligir, mas nos dias dos banhos termais ficaram menos intensas... A Colônia de Férias das Termas de Ibirá foi inaugurada no mês de junho do ano em curso e apesar de estar muito confortável e com refeições fartas e apetitosas, ainda falta por exemplo disponibilizar aos hóspedes acesso ao mundo cibernético e mais bancos nas áreas ajardinadas, bem como agilizar ações junto as operadoras de telefones portáteis com o escopo de reivindicar a melhoria dos sinais que não permitem ligações telefônicas a contento. Os funcionários são muito gentis e sempre prontos a atender as solicitações dos hóspedes!!! Foram dias inesquecíveis onde também tive a oportunidade de estreitar laços de amizade com os demais hóspedes, a maioria funcionários públicos aposentados, acompanhados dos cônjuges, que aproveitam sobremaneira as merecidas aposentadorias!!!
Também tive a prerrogativa de receber a visita da simpática moradora de Ibirá, a Valéria, acompanhada da sua valorosa mãe e sobrinho, que aceitaram o convite que fiz neste vagão do Expresso do Oriente e foram me conhecer pessoalmente!!!
Aproveito o ensejo para agradecer os valiosos préstimos das minhas queridas confrades e amigas Cristina Fonseca e Glória Policano que responderam os comentários dos ilustres passageiros deste vagão do Expresso do Oriente!!!
A única ressalva que faço a minha estadia na Colônia de Férias da AFPESP é em relação a quantidade excessiva de pedágios no trajeto 890 km de ida e volta de São Paulo a Ibirá, que me obrigaram a desembolsar em torno de R$150,00 (cento e cinquenta reais) o equivalente a 60 euros [sic].

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Cidade Termal - Ibirá-SP





Caros(as) confrades!
Faz muitos anos que sou filiado a Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo - AFPESP, que oferece Colônias de Férias em vários locais do Estado de São Paulo e até em Areado-MG!!! Recentemente foi inaugurada mais uma Colônia de Férias, desta vez na cidade de Ibirá-SP, que tem Termas, que são um bálsamo para pessoas que padecem de reumatismo, artrose e outros males que nos possam flagelar... Ficarei hospedado nesta acolhedora cidade de hoje até sábado!!! Espero que as dores atrozes na Coluna Cervical desapareçam ao usufruir das Termas!!!!
A Colônia de Férias fica na Avenida Ibirá nº 521 - Ibirá-SP. Telefone: (17)3551-1414.
A cidade de Ibirá-SP fica a 443 km da capital paulista. Quem estiver nas proximidades apareça lá na Colônia da AFPESP!!!

domingo, 20 de novembro de 2011

Película inesquecível: "The Nun's Story" entre nós "Uma Cruz a Beira do Abismo"


















Caros(as) confrades!
Dias atrás mantive um colóquio cibernético com o confrade Rui da Bica e ele disse-me que é fã da inesquecível atriz Audrey Hepburn (1929-1993)!!!!!
Recentemente revi a película "The Nun's Story" entre nós "Uma Cruz a Beira do Abismo", produzida em 1959, onde a grandiosa atriz Audrey Hepburn está impecável no papel da irmã Luke, que tenta sobremaneira se adaptar as rígidas normas da ordem religiosa que ingressou!!!! Disponibilizo a película na íntegra, mas infelizmente não encontrei no YOUTUBE a opção com legenda no nosso idioma...
Considero esta película imperdível, porque entre outros viéses traz à baila a seguinte reflexão: Por que a maioria das pessoas tenta explicar o explicável através dos mitos e em certas situações abrem mão de uma vida confortável para se submeter as rígidas normas de uma ordem religiosa?!...

sábado, 19 de novembro de 2011

Dia da Bandeira

Bandeira da República Federativa do Brasil

Bandeira do Brasil Império

Bandeira dos Estados da República Federativa do Brasil

Bandeira do Estado de São Paulo

Bandeira da cidade de Diadema-sP

Bandeira da cidade de São Paulo-SP

Bandeira da cidade de Santo André-SP

Bandeira da cidade de Guarujá-SP




Caros(as) confrades!
Hoje comemoramos o "Dia da Bandeira"!!!!!!!!!!!!!!!...
No meu tempo de infante o "Dia da Bandeira" era comemorado com muita pompa no meu querido Grupo Escolar Professora Hermínia Lopes Lobo, na minha cidade de nascença Santo André-SP!!!!!!...
Seria tão alvissareiro se minha iniciativa em estender a Bandeira do Brasil na minha morada fosse a regra e não a exceção na minha amada Pátria!!!!!



Natalício da inesquecível atriz Gene Tierney (19/11/1920-05/11/1991) Saudades












Caros(as) confrades!
Se tivéssemos a prerrogativa de ter entre nós a inigualável atriz Gene Tierney no dia em curso ela completaria 91 anos de existência, mas como Dionísio resolveu levá-la para o Olimpo no dia 5 de novembro de 1991, temos o consolo de lembrar do seu natalício, imaginando-a lindíssima e vigorosa!!!!
Algumas pessoas podem até pensar que sou lunático por conta da veneração exacerbada que tenho pela minha amada imortal Gene Tierney, mas tenho plena clareza que cultuo a sua memória e sei discernir perfeitamente o mundo real do irreal, porque esta é a função precípua de um fã, principalmente quando seu ídolo deixou de existir, que é manter viva sua memória e apresentá-lo as novas gerações, para que também se encantem com suas impecáveis atuações na fascinante Arte das Imagens em Movimento!!!!
Minha amada imortal Gene Tierney enquanto eu viver você também viverá na minha memória!!!!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Epístolas Paulianas - Conversando com Benedito Edmundo de Oliveira

Foto: Penny Parker
Fotomontagem: Cristina Fonseca

Caros(as) confrades!
Se o 1º bebezinho da Dona Matilde estivesse entre nós completaria no dia em curso 69 anos... No ano passado prestei-lhe um tributo ao escrever uma Epístola Pauliana para não deixar cair no esquecimento sua curtíssima existência:

EPÍSTOLAS PAULIANAS

CONVERSANDO COM BENEDITO EDMUNDO DE OLIVEIRA

Diadema, minha amada cidade, 18 de novembro de 2010.

Amado irmão!

Por Dionísio, como o tempo urge!!!!... Se você estivesse entre nós completaria, no dia em curso, 68 anos mas, infelizmente, sua existência durou apenas quatro horas...
Espero que esta missiva cibernética o encontre no berçário do Olimpo, agora sob os cuidados intensivos dos nossos amados pais!!!!!!!... Sabe, Edmundo, nosso querido pai sempre se referiu a você com muito carinho, mas a mãe ficava incomodada quando eu perguntava a seu respeito, porque dizia: - Não podemos falar sobre aqueles que deixaram de existir e agora ele é um anjinho, mudando de assunto... Deve ter sido duríssimo para ela suportar o intenso sofrimento de perder o primeiro bebezinho... Creio que este foi um dos motivos pelos quais ela queria sempre que estivéssemos à sua volta... Depois de um ano, um mês e dez dias da sua partida, chegou o segundo bebezinho da mãe, agora o chefe da família, porque o pai e a mãe estão aí, zelando por você... Ai, que inveja!!!!!
Quereria ser um “cavalinho de circo” para ver, se você não tivesse deixado de existir, como seria seu relacionamento, com o nosso amado irmão, que chegou depois de você!!!!!...
Fico a divagar como seria seu modo de vida na contemporaneidade... Será que:
- teria numerosa prole?!...
- seria viúvo?!...
- seria solteiro?!...
- desquitou e casou novamente?!...
- foi torturado nos anos de chumbo?!...
- seria cinéfilo?!...
- também cultuaria as inesquecíveis atrizes Cacilda Becker e Gene Tierney?!...
- seria aposentado em qual ofício?!...
- apreciaria ostras e caracóis concomitantemente ou somente ostras ou somente caracóis?
- seria um beato zeloso?!... (O Senhor esteja convosco!!!!...)
- seria um padre?!... (Pobrezinho...)
- seria um político?!... (Certamente com o perfil dos saudosos Franco Montoro e Mário Covas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!...)
- seria espírita?!... (Ché...)
- seria evangélico?!... (Max!!!!!...Traga meus sais centuplicado!!!!...)
- seria incrédulo?!... (Por Dionísio eu tenho a quem puxar!!!!!...)
- seria um irmão amoroso?!... (Ulalaaaaaaaaaaaaaaá!!!!...)
- teria me protegido dos meninos malvados, quando eu era pequenino?!...
- teria venerado os Beatles e os Rolling Stones?!...
- teria dançado chá-chá-chá e twist?!...
- teria superado o zelo exacerbado da mãe?!...
- seria o queridinho do pai e da mãe?!...
- seria ciumento como este seu penúltimo irmão?!...
Ah, Edmundo, nunca, jamais, em tempo algum, terei respostas para minhas inquirições...
Nunca o vi, sempre o amei e o amarei sempre!!!!!!!!!!!!!!!!...
Afetuosíssimo e calorosíssimo abraço deste seu irmãozinho que nunca o esquece e o ama!!!!!!!!!!!!!!!!!!...
Até breve...
João Paulo de Oliveira

PS - Você é um felizardo, porque pode ser acalentado pelo pai e a mãe!!!!!...
Sempre visito o jazigo, onde repousam seus despojos mortais lá no Sepulcrário da nossa família, na Vila Euclides, em São Bernardo do Campo-SP... (apesar de ter ciência de que, provavelmente, não resta mais nenhum vestígio da sua curtíssima existência...).